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26/11/2012

Abav-SP promove últimas capacitações do mês


A Abav-SP promove amanhã, dia 26, e no dia 27, o curso “Ferramentas de gestão e manutenção dos clientes corporativos”. Júlio Verna, conferencista e consultor com experiência de mais de 30 anos no trade, será o instrutor da palestra, cujo objetivo é apontar, para diretores, gerentes, promotores e executivos, como deve ser realizado o agenciamento e gerenciamento de viagens de negócios, a partir da definição de planejamentos estratégicos, adoção de políticas de viagens, elaboração de propostas comerciais, aprimoramento na negociação e maximização do relacionamento com os clientes, entre outros itens. 

Njá no dia 28, Luciana Caran, fundadora da primeira agência de turismo na internet brasileira, comandará o curso “Como criar e administrar a página de sua empresa no Facebook”. A palestrante utilizará sua larga experiência com mídias sociais para ensinar, passo a passo, como uma empresa deve proceder para criar uma fanpage para divulgar seus produtos e quais são as opções que o Facebook disponibiliza e que são capazes de estimular a chamada viralização. A capacitação também visa explicar como esta importante ferramenta pode ser utilizada para incentivar a comunicação com o cliente e quais ações são consideradas “proibidas” quando se está utilizando a internet com um perfil corporativo.

Os agentes de viagem poderão participar da palestra “Câmbio: como a agência de viagens pode utilizá-lo para aumentar seus resultados”, que será ministrada por Clayton Pires, dia 29. O curso tem como meta facilitar a compreensão dos profissionais do trade no que concerne ao mercado de câmbio no Brasil e esclarecer quais são as expectativas para o turismo nacional quanto a este segmento. Além disso, o instrutor discorrerá sobre o cartão pré-pago para viagem em moeda estrangeira, a legalidade e a ética que devem permear as transações e as vantagens, sobretudo financeiras, de ser um correspondente cambial.

Esta e as demais ações de capacitação realizadas pela Abav-SP têm o apoio da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), da Associação das Agências de Viagens Independentes do Interior do Estado de São Paulo (Aviesp) e do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP). Os associados destas entidades têm acesso ao mesmo valor aplicado aos associados da Abav-SP.

CO
Retirado: http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=6350&noticia=abavsp-promove-ultimas-capacitacoes-do-mes-

A diversidade e o Turismo


A cada dia que passa, acredito que o turismo é uma das formas mais concretas de se entender a diversidade. Verifico, com muita alegria que ele permite que o indivíduo entenda que há várias formas de amar e que todas são possíveis, desde que os corações estejam prontos para entendê-las. Só que amar demanda liberdade, de poder voar e voltar sempre, sem que haja obrigação de retornar ao mesmo lugar. Por outro lado, me dou conta de como é possível conhecer novas realidades e se tornar um indivíduo melhor, pronto para um mundo cheio de diferenças, que precisam ser rapidamente absorvidas mas que demandam muita tolerância.
Bayard Do Coutto Boiteux


Confesso que a palavra chave da sobrevivência da humanidade é justamente a tolerância. Não é aceitar por aceitar, mas porque nasceu uma escolha definitiva de que um mundo melhor parte da extrema percepção de que não existe comportamento padrão. Padrão encurta a possibilidade de fazer com que a mente sonhe com novas realidades, sobretudo aquelas que nos levam a um mundo de sabedorias, de gritos, de ansiedades e de garantias da revolução silenciosa que o turismo produz em nossos lares.

Até sonhar não é às vezes possível pois se resolveu que o mundo trilha caminhos específicos ideológicos,religiosos que sofrem patrulhamento de grupos minoritários, que infelizes querem impor seus pensamentos, sem deixar nenhuma possibilidade de reação. Sim, o turismo é a resposta para um mundo melhor, se soubermos aproveitar  cada possibilidade que ele nos apresenta, mormente quando experimentamos novas culturas, que modificam nossos paladares intelectuais.

Nosso paladar tem que ser o da diversidade, tão bem preconizado no Código de Etica Mundial do turismo da OMT, recheado com uma constante inquietação e busca pelo que é diferente e pode nos complementar.Complementar é formar uma personalidade múltipla, que não é esquizofrênica mas simplesmente formada de “eus”, capazes de perceber que amar é fundamental....

Bayard Do Coutto Boiteux é professor universitário, escritor, preside o site Consultoria em Turismo e coordena o curso de Turismo da UniverCidade

Retirado: http://www.diariodoturismo.com.br/18_64_7_24_5_,a-diversidade-e-o-turismo.html

PREÇO DAS PASSAGENS AÉREAS CAIU 43% ENTRE 2002 E 2011, DIZ ANAC


O preço médio da tarifa de passagens aéreas nacionais caiu 43% entre 2002 e 2011, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No mesmo período, a procura por passagens cresceu quase 200%. Segundo Cristian Vieira, gerente de Análise e Estatísticas e Acompanhamento de Mercado da Anac, o aumento na demanda e a queda de preços devem-se, em larga medida, à mudança de atuação do Estado nesse mercado.

Vieira diz que, até 2002, não existiam assentos por menos de R$ 100, enquanto em 2011 cerca de 16% das passagens aéreas foram comprados nessa faixa de preço e, nesse mesmo ano, 65% das passagens foram compradas por menos de R$ 300. Ele acrescenta que, com a desregulação de preços, 63% dos assentos comercializados em 2011 tiveram valor abaixo do mínimo de quando havia regulação máxima e mínima de preços.

Segundo Vieira, hoje as empresas aéreas são livres para estipular o valor das tarifas cobradas, desde que não haja concorrência "predatória". Mas nem sempre foi assim. Antes de 1989, o Estado fixava os preços das passagens aéreas. Foi nesse ano que o Estado começou a estipular limites mínimo e máximo do valor das tarifas domésticas. Em 2001, houve a implantação da liberdade tarifária no transporte aéreo em viagens nacionais.

Em 2004, depois de uma promoção de passagens por R$ 50, as empresas passaram a ter que registrar valores promocionais com no mínimo cinco dias de antecedência. Desde 2010 não existe a obrigatoriedade, as empresas precisam apenas registrar posteriormente os valores executados no mês.

Consequências da desregulação de preços
Rafael Scherre, gerente de Regulação Econômica da Anac, diz que os resultados da desregulação de preços foram novas rotas e serviços, a queda dos preços e o aumento do número de passageiros. Marcelo Guaranys, diretor-presidente da Anac, avalia que hoje a população sofre “algumas dores do crescimento”, mas que o desafio é fazer com que a infraestrutura acompanhe o crescimento da demanda por viagens aéreas.

Consumidor
Rogério Coimbra, secretário de Política Regulatória de Aviação Civil, diz que agora a atenção é para o consumidor. “Antes a preocupação era proteger as empresas” disse. Coimbra explica que hoje a regulação deve se voltar para a infraestrutura aeroportuária.

Juliana Pereira, secretária Nacional do Consumidor, acredita que o crescimento deve ser olhado com cautela e que a atenção das empresas aéreas deve estar voltada para os consumidores que não tinham acesso a viagens de avião e agora têm. “Essas pessoas precisam de informações básicas, como onde é o banheiro do avião. Nivelar os usuários de transporte aéreo pelo premium é bobagem”, diz a secretária. “Falta informação básica e isso não é caro para as empresas”.

Fonte: Agência Brasil

Retirado: http://186.215.192.227/site/content/noticias/detalhe.php?not=5280

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