Translate

14/09/2012

Embraer fornecerá suporte logístico para aeronaves da Força Aérea Brasileira


A Embraer Defesa e Segurança e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram esta semana um contrato para fornecimento de suporte logístico e serviços para a frota de 24 aeronaves da família ERJ-145 (ERJ-145, ERJ-135, Legacy 600, RS e AEW&C) operada pela FAB. Denominado ESSG (Embraer Solução de Suporte para Governo), o programa inclui suporte de material, gestão de reparos, controle técnico de manutenção, suporte de engenharia e apoio técnico em campo, além de serviços de manutenção programada e não-programada. O valor do contrato pode chegar a US$ 130 milhões, sendo US$ 98 milhões firmes, relativos ao apoio logístico rotineiro, e US$ 32 milhões opcionais, referentes a serviços adicionais.

O Programa ESSG é uma solução integrada que aumenta a disponibilidade e a prontidão da frota para realização de missões, com preço fixo e requisitos de desempenho definidos, eliminando riscos para o cliente. Por meio de uma gestão centralizada, permite o planejamento de longo prazo, integração da rede global de parceiros e fornecedores, e clara definição de prazos para a entrega de peças. O resultado esperado é uma significativa redução dos custos operacionais e de suporte da FAB.

“Atender à FAB com um novo modelo de serviços que lhe permitirá cumprir suas missões com excelência nos dá imensa satisfação”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações e COO - Embraer Defesa e Segurança. “Estamos convencidos de que o Programa ESSG contribuirá para uma gestão eficiente e econômica da sua frota”.

“Este contrato representa uma grande conquista para o desenvolvimento da indústria de defesa nacional, uma vez que é de notório conhecimento a excelência na qualidade dos serviços prestados pela Embraer”, disse o Major-Brigadeiro Paulo João Cury, Diretor da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico da FAB. “O Programa ESSG contribui para que a Força Aérea cumpra seus objetivos institucionais, incluindo a defesa do território nacional, com grande desempenho e alta disponibilidade”.

Retirado: http://www.jornaldeturismo.com.br/noticias/aviacao/47022-embraer-fornecera-suporte-logistico-para-aeronaves-da-forca-aerea-brasileira

Mato Grosso: uma praça cheia de história


Por todo o país existem lugares especiais que nos remetem à Independência do Brasil. Arrume um espaço na agenda e escolha o destino!

Brasília (DF) – Resgatar um pouco da história do país neste mês em que se comemora a Independência é um atrativo turístico à parte. Em Mato Grosso (MT), as praças da capital Cuiabá são um verdadeiro convite para os visitantes que querem descansar, curtir o ar livre e também aprender sobre o nosso passado.
A Praça Alencastro, construída no século XIX, era chamada de Praça Real. O local era o palco de apresentações teatrais e também de touradas que aconteciam na região. Cinco bustos de grandes personagens foram construídos e são atrativos da praça: Arnaldo Estevão de Figueiredo, Joaquim Murtinho, Marechal Rondon, Eurico Gaspar Dutra e Estevão de Mendonça. Atualmente, o espaço abriga a sede da prefeitura de Cuiabá e pode ser visitado 24 horas por dia.
Na Praça da República, chamada por muitos de Largo da Matriz, aconteceram alguns dos principais episódios religiosos, políticos e culturais da história do estado. Hoje, ela continua sendo um ponto de encontro dos cidadãos. Lá está o Museu Histórico de Mato Grosso, com um rico acervo para que os visitantes se esqueçam da hora e se encantem com importantes registros de tempos passados. A praça tem também as chamadas Estátuas das Estações, simbolizando o verão, o inverno, o outono e a primavera, famosas por representarem um período de "modernidade” de Cuiabá.
A mais jovem das três, a Praça das Bandeiras, foi construída em 2005 em homenagem aos 115 anos do símbolo oficial mato-grossense mais antigo, a bandeira. Em um espaço de 14,7 mil metros quadrados, a praça tem pavilhões representando o país, o estado e seus municípios. São 38 mastros que se revezam a cada 30 dias, simbolizando um especial momento da história: a emancipação político-administrativa dos municípios de Mato Grosso, que antes do acontecimento eram províncias do estado.

ASCOM

Retirado: http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20120913-2.html

Kimpton promove workshop em São Paulo


A rede de hotéis-boutique nos Estados Unidos Kimpton Hotels & Restaurants realiza pela primeira vez no Brasil o Workshop Kimpton Hotels & Restaurants. O encontro tem o intuito de apresentar os hotéis da rede norte-americana, seus diferenciais em atendimento e serviços aos agentes, operadores e mercado corporativo brasileiros.

A coleção de hotéis encerra hoje dia 14, em São Paulo, o ciclo de apresentação de 34 dos seus 59 hotéis-butique da rede instalados em 28 cidades dos Estados Unidos. O evento já aconteceu no Rio de Janeiro, nesta terça-feira dia 11, e em Belo Horizonte, dia 10.

“Nós recebemos mais brasileiros em Miami, em época de alta temporada. Cerca de 50% dos nossos hóspedes nos hotéis de Miami são brasileiros. E a tendência é ter um grande crescimento na Califórnia, Chicago e Nova York”, afirmou o gerente Regional para o Brasil da Kimpton, Eduardo Genekian. Segundo o executivo, anualmente, há um crescimento de 20% da presença de brasileiros nos hotéis da rede.

“Queremos apresentar nossos diferenciais e hotéis-butique para os brasileiros, além de atrair mais parceiros e clientes do mercado brasileiro”, disse  a diretora de Vendas Internacionais da rede, Cindy Brewster. “Por isso, realizaremos este workshop anualmente. E a ideia é levar o evento a outros mercados importantes, como o Nordeste, Brasília e Porto alegre”, disse Genekian.

A Kimpton ainda irá inaugurar no próximo mês um hotel-butique na Philadelphia, completando 60 hotéis do empreendimento que geralmente constrói sua coleção em edifícios históricos restaurados, reforçando a política sustentável da rede. Todos os hotéis da Kimpton são 100% certificados com o Selo Verde.

Um dos serviços diferenciados da rede é o programa de fidelidade, Kimpton In Touch. Com ele, o hóspede tem direito ao chamado “Assalto ao Minibar”, que oferece crédito de até US$ 15 de consumo no frigobar, por estadia. Além de internet gratuita, prêmios e outros benefícios customizados. Entre demais serviços diferenciados estão o Wine Hour, é oferecido todos os dias, gratuitamente a todos os hóspedes, das 17 às 18 horas, em todos os hotéis da Kimpton; e o programa Guppy Love (em todos os quartos há um peixe para fazer companhia aos hóspedes) que retrata o estilo descontraído e diversificado da coleção de hotéis.

A Kimpton Hotels foi eleita 16ª melhor empresa para se trabalhar nos Estados Unidos, pela revista Fortune, entre um mercado de 100 melhores empresas americanas. O empreendimento ainda foi considerado o número um em iniciativas verdes e satisfação dos clientes, segundo a pesquisa Top Customer Satisfaction Score 2009.

Camila Oliveira

Retirado: http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=4672&noticia=kimpton-promove-workshop-em-sao-paulo-

FRONTEIRA PODERÁ TER TRÊS FREE SHOPS


Projeto aprovado na quarta-feira pelo Senado ainda terá de passar pela Câmara e depende de regulamentação da Receita Federal

Ao menos 28 cidades de fronteira do país poderão ser beneficiadas com a instalação de free shops semelhantes aos que funcionam nos aeroportos de todo o mundo. Para sair do papel, o projeto de lei aprovado na quarta-feira pelo Senado deve seguir para a Câmara dos Deputados e aguardar a regulamentação. Caberá ao Ministério da Fazenda e à Receita Federal estabelecer as regras como alíquotas, lista de produtos e cotas. No Paraná, a medida favoreceria os municípios de Foz do Iguaçu, Guaíra e Barracão. 

De acordo com a senadora Ana Amélia de Lemos (PP-RS), relatora do projeto, o número de municípios com autorização para operar as lojas francas poderá ser ampliado conforme levantamento do Ministério da Integração Nacional. Inicialmente, terão permissão apenas as chamadas “cidades-gêmeas”, vizinhas a cidades estrangeiras de fronteira. O Rio Grande do Sul é o estado com o maior número de municípios nestas condições (10), seguido do Acre e do Mato Grosso do Sul (4), Paraná e Roraima (3) e Santa Catarina, Amapá e Rondônia (1).

Nem tudo é free
As lojas deste tipo são isentas do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação. Mas nem tudo pode ser vendido nesses locais

• A isenção de tributos nas lojas francas vale após o desembarque do viajante no Brasil e antes de sua apresentação à fiscalização aduaneira, para mercadorias até o valor total de U$ 500.

• Cada pessoa pode adquirir até 24 unidades de bebidas alcoólicas – sendo no máximo 12 unidades por tipo de bebida, 20 maços de cigarros de fabricação estrangeira, 25 unidades de charutos ou cigarrilhas, 250 gramas de fumo para cachimbo , 10 unidades de artigos de toucador e 3 relógios, máquinas, aparelhos, equipamentos, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos.

• Mercadorias adquiridas nas lojas francas do Brasil, no momento da partida do viajante e nos free shops no exterior ou em catálogos da aeronave não são isentas de tributação.

A iniciativa é vista como um caminho para alavancar o comércio e a economia de municípios que sofrem com a invasão de produtos estrangeiros vendidos a preços baixos, como o de Santana do Livramento (RS), vizinha a Rivera, no Uruguai. “Do outro lado da fronteira funcionam quatro free shops. O comércio de lá está cada vez mais pujante, enquanto aqui ficamos chupando o dedo”, observou o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas local, Mozart Mattar Hillal.

Apesar de ainda não haver regulamentação para este tipo de loja em regiões de fronteira, Hillal acredita que as mercadorias não serão vendidas em centros comerciais específicos, mas poderão ser negociadas em qualquer loja. “Teremos uma espécie de sistema de tributação diferenciado para produtos brasileiros e importados que poderão ser vendidos apenas a estrangeiros. Essa é uma forma de fazer com que as receitas ingressem no país e não apenas saiam, como acontece hoje.”

Com regulamentação prevista apenas para o segundo semestre de 2013, o projeto ainda gera dúvidas. Maior exploradora de free shops em aeroportos brasileiros, a suíça Dufry adiantou que tem interesse em expandir os negócios para as cidades de fronteiras, mas que só deve detalhar a estratégia depois de analisar as regras de operação. Na lista de cidades potenciais estão Foz do Iguaçu, Corumbá (MS), Chuí (RS) e Santana do Livramento (RS).

No texto original, o projeto previa um Regime Aduaneiro Especial de Exportação pelo Varejo Nacional (EVN), uma espécie de tax free, adotado por países como os Estados Unidos e a Argentina. O sistema permitiria ao turista receber os tributos incidentes sobre determinadas mercadorias antes de deixar o país. Por recomendação da RF, a proposta foi excluída porque esta forma de restituição não existe no sistema tributário brasileiro.

Fonte: gazeta do povo 

Retirado: http://186.215.192.227/site/content/noticias/detalhe.php?not=4655

Conheça Caravelas-BA

   Essa encantadora cidade colonial, emoldurada por casarões em estilo art nouveau e decorados com azulejos portugueses, no litora...